Madrid, ESP , 08 (AFI) – Na segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024, Youssef En-Nesyri fez história na LALIGA EA SPORTS. Seus dois gols em Vallecas, que garantiram ao Sevilla FC uma vitória por 2 a 1 fora de casa sobre o Rayo Vallecano, levaram o centroavante a marcar 60 gols na principal divisão da Espanha, tornando-o o maior artilheiro marroquino na história da competição.
Os fãs do Sevilla FC também estão impressionados com En-Nesyri, que está no Estadio Ramón Sánchez-Pizjuán desde 2020 e ajudou o clube andaluz a conquistar dois de seus sete títulos da Liga Europa. No geral, o atacante marroquino marcou 64 gols para a equipe em todas as competições, incluindo esforços vitais contra o Manchester United e a Juventus na última temporada.
Com 189 centímetros de altura, En-Nesyri é uma presença imponente na área penal, e muitos de seus gols foram marcados pelo alto. Na verdade, quase um terço de seus gols na LALIGA EA SPORTS foram de cabeça, com En-Nesyri causando consistentemente problemas aos defensores adversários durante sua passagem na competição.
Ele foi então descoberto pelo Málaga CF, que o contratou quando ele completou 18 anos. Após jogar inicialmente nas equipes de base do clube costeiro, En-Nesyri estreou pela equipe principal do Málaga CF em agosto de 2016. No entanto, só nas últimas fases da temporada 2017/18 é que ele se tornou um membro fundamental da equipe, marcando quatro gols naquela temporada, todos na segunda metade da campanha, enquanto fazia o possível para tentar salvar o Málaga CF do rebaixamento.
No FEnal, os gols e o talento de En-Nesyri não foram suFEcientes para evitar o rebaixamento do Málaga CF. No entanto, ele permaneceu na principal divisão da Espanha ao se transferir para o CD Leganés. Ao longo da temporada e meia seguinte, o atacante marcou 13 gols na LALIGA EA SPORTS pela equipe da capital, conquistando uma transferência para o Sevilla FC em janeiro de 2020.
Embora En-Nesyri tenha tido cinco treinadores diferentes no Sevilla FC durante esse tempo, ele tem sido titular regularmente para cada um deles. Isso diz muito, pois cada treinador que passou pelo banco entendeu o quão perigosa arma ofensiva o centroavante pode ser.