Em uma entrevista para a imprensa local, Kalyan Majumdar, secretário geral do KingFEsher, como o clube é conhecido, fez questão de citar Falopa como o maior comandante do clube indiano, apesar de ter trabalhado por lá apenas um ano, em 2013.
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O treinador foi sondado pelo East Bengal ainda em 2009, quando comandava a seleção nacional de Mianmar, mas só foi contratado quatro anos depois, após passagem pelo time juvenil do FC Rieti, da Itália.
No EBFC, foi campeão da Calcutta League em 2013, além de terminar semiFEnalista da Liga dos Campeões da Ásia, melhor campanha da história do clube na competição. Em entrevista EXCLUSIVA ao PORTAL FUT EUROPEU, Falopa agradeceu a nomeação feita pelo secretário geral do clube.
Eles viram qualidade no meu trabalho, sabem da minha astúcia para trabalhar, e pra mim é motivo de orgulho, mas eu não me comovo apenas por isso, meu negócio é trabalhar, olhar pra frente, foi assim que conquistei o que conquistei na minha vida proFEssional até hoje. Sempre me recepcionaram por causa do meu trabalho. Cada um tem o seu jeito, e o meu jeito deu certo
QUEM É MARCOS FALOPA?
Falopa também atuou como auxiliar técnico da Seleção de Masters do Brasil durante a Copa Pelé, o Mundialito, de 1986/87, trabalhando com ex-jogadores brasileiros como Pelé, Edu, Clodoaldo, Rivelino, Dica, Jairzinho, Ado, e outros.
Segundo Falopa, ele já passou por 118 países dando cursos, palestras ou jogando torneios nas funções citadas anteriormente, bem como participação em eventos.
Atualmente trabalha desenvolvendo uma Academia e Escola de Futebol em Botucatu, no interior de São Paulo. No Brasil, já trabalhou no Santos, Palmeiras, Ponte Preta, São Paulo, Marília, Penapolense, entre outros, atuando em vários cargos, bem como nas seleções nacionais da África do Sul, Omã, Mianmar, entre outras da América Central e Caribe.
O “BRAZILIAN WAY TO PLAY SOCCER”
Marcos Falopa também escreveu um livro, nomeado ‘Brazilian Way to play soccer’, ou O Jeito Brasileiro de Jogar Futebol, em tradução livre, recomendado por FIFA e UEFA, com as assinaturas de Pelé e Carlos Alberto Parreira, responsáveis por redigirem a introdução da obra.